Dia 14 de março de 2011...
Seguindo a volta do meu caminho rotineiroem Porto Alegre comecei meu dia interessado. No momento os jornais e demais veículos de notícias constatam a inevitável revolução da natureza. Um dos maiores terremotos da história que acabou de ocorrer no Japão nos propicia um espetáculo de imagens e horror como um filme de ficção científica. Crises políticas no Oriente Médio (Muammar al Gaddafi); na mídia britânica (Rupert Murdoch), entre outras - conflitua os interesses de líderes políticos do mundo todo. Um cenário muito peculiar... Uma sensação muito esquisita invade a atmosfera - é como se algo profético começasse a assolar os paradigmas dos mais velhos, e confirmar os sonhos dos mais novos. A sensação de ter o nível consciencial em que me encontro é uma mistura de ansiosidade, bem aventurança, receio, adrenalina, prazer e medo... Abri um livro - F. Nietzsche, Ecce Homo. Li o seguinte:
"Eu conheço o meu fado. Um dia haverão de unir ao meu nome a lembrança de algo monstruoso - uma crise como jamais houve na Terra, na mais profunda colisão de consciência, em uma decisão evocada contra tudo aquilo que até então havia sido acreditado, reivindicado, santificado... a verdade fala através de mim... Mas a minha verdade é terrível: pois até hoje a mentira é que foi chamada de verdade... Transvaloração de todos os valores: esta é a minha fórmula para um ato supremo de auto-conscientização da humanidade, que se tornou gênio e carne dentro de mim. Meu fado quer que eu seja o primeiro homem decente, que eu saiba a antítese contra a mentira de milênios... E com tudo isso sou também, necessariamente, o homem da fatalidade. Pois se a verdade entra em luta com a mentira de milênios, haveremos de ter abalos tremendos, uma convulsão de terremotos de montanhas e VALES, conforme jamais sequer foi sonhada. O conceito de política, então, estará completamente envolvido em uma guerra de espíritos, todas as imagens de poder da velha sociedade explodirão no ar - todas elas descansem sobre a mentira: haverá guerras conforme jamais as houve sobre a Terra."1888 F . Nietzsche, Ecce Homo, De como a gente se torna o que a gente é. Pgs 144 e 145.
Tremia ao transcrever o trecho supra narrado... Nietzsche dizia que sua obra só seria compreendida por pessoas séculos na sua frente; que ele era uma consciência perdida no seu tempo...
Senti a necessidade de observar o meu blog, pois havia aberto meu e-mail um pouco antes para reler o último texto que fizera dedicado a beleza feminina e então publicá-lo - simultanedade da internet - necessidade de expressar-se.
Ao fazer isso me deparei com uma atualização de um blog que sigo: AMOR CRISTALINO. O blog falava sobre a FRATERNIDADE BRANCA. http://mautamakrishnarabi.blogspot.com/2011/02/grande-fraternidade-branca.html
...e o post logo abaixo era o seguinte http://mautamakrishnarabi.blogspot.com/2011/01/el-pensene-e-la-ley-de-la-atraccion.html do qual eu gostaria de destacar a seguinte parte: "El resultado es la atracción de personas, lugares y situaciones con esta misma vibración energética . Muchas personas que conocen profundamente estos conceptos viven una realidad que ellos propios han creado , muchos hablan de que sus vidas son repletas de milagros , coincidencias , suerte y otras evidencias , lo que por muchos es conocido como crear su propio sincrodestino."
Eu poderia parar de escrever agora, seria um bom final, mas meu pensamento me conduziu adiante - dei-me conta do estado evolutivo em que me encontro e do quanto eu aprendi a controlar meu ser. Durante a minha vida toda a presença de membros da minha família e amigos foi fundamental. Na família encontrei meus instrutores que plantaram a semente do caminho certo no meu coração. Eu já estava na direção certa e na vibração certa. A partir dai encontrei meus amigos no mesmo estado vibracional. Criamos algo que por muito tempo pode ter parecido irrelevante para muitos, ou com relevância de teor banal, qual seja: um simples incômodo social para aqueles que nos julgavam por nossa marra juvenil. De alguma forma éramos marrentos, mas entre nós todos ocupavam locais de destaque nobre e de exposição vexaminosa no momento devido. Cada um de nós guiou a si próprio e se inseriu no grupo adotando a marca que representava naquela época doce e pueril a antítese do capitalismo consumista de hoje. Todos nós éramos iguais perante a ideologia superior da Chinelagem, assim como todos haviam de sustentar este status por mais vergonhoso que ele viesse a ser em alguns momentos. Ninguém podia se negar! Então frente à sociedade também todos haviam de sustentar a ideologia do grupo o que tornavam, de novo, todos iguais. Iguais no sentido de que todos nós éramos aprendizes da mesma escola, mas aí é que entra a complexidade do que estou tentando registrar: a iniciação era justamente a desconstrução egóica de cada um. Todos passavam a se conhecer muito bem e cada um agregava à escola o seu personagem arquetípico.
O tempo alterou nossos valores preponderantes e uma mutação natural ocorreu... Passamos, sem nenhuma intenção específica, a denominar o grupo CH. Mais tarde uma obra de arte do nosso irmão veio a ilustrar o que - ao menos em minha opinião - hoje representa a marca sincrônica do que realmente somos e representamos.
Seguindo a volta do meu caminho rotineiro
"Eu conheço o meu fado. Um dia haverão de unir ao meu nome a lembrança de algo monstruoso - uma crise como jamais houve na Terra, na mais profunda colisão de consciência, em uma decisão evocada contra tudo aquilo que até então havia sido acreditado, reivindicado, santificado... a verdade fala através de mim... Mas a minha verdade é terrível: pois até hoje a mentira é que foi chamada de verdade... Transvaloração de todos os valores: esta é a minha fórmula para um ato supremo de auto-conscientização da humanidade, que se tornou gênio e carne dentro de mim. Meu fado quer que eu seja o primeiro homem decente, que eu saiba a antítese contra a mentira de milênios... E com tudo isso sou também, necessariamente, o homem da fatalidade. Pois se a verdade entra em luta com a mentira de milênios, haveremos de ter abalos tremendos, uma convulsão de terremotos de montanhas e VALES, conforme jamais sequer foi sonhada. O conceito de política, então, estará completamente envolvido em uma guerra de espíritos, todas as imagens de poder da velha sociedade explodirão no ar - todas elas descansem sobre a mentira: haverá guerras conforme jamais as houve sobre a Terra."
Tremia ao transcrever o trecho supra narrado... Nietzsche dizia que sua obra só seria compreendida por pessoas séculos na sua frente; que ele era uma consciência perdida no seu tempo...
Senti a necessidade de observar o meu blog, pois havia aberto meu e-mail um pouco antes para reler o último texto que fizera dedicado a beleza feminina e então publicá-lo - simultanedade da internet - necessidade de expressar-se.
Ao fazer isso me deparei com uma atualização de um blog que sigo: AMOR CRISTALINO. O blog falava sobre a FRATERNIDADE BRANCA. http://mautamakrishnarabi.blogspot.com/2011/02/grande-fraternidade-branca.html
...e o post logo abaixo era o seguinte http://mautamakrishnarabi.blogspot.com/2011/01/el-pensene-e-la-ley-de-la-atraccion.html do qual eu gostaria de destacar a seguinte parte: "El resultado es la atracción de personas, lugares y situaciones con esta misma vibración energética . Muchas personas que conocen profundamente estos conceptos viven una realidad que ellos propios han creado , muchos hablan de que sus vidas son repletas de milagros , coincidencias , suerte y otras evidencias , lo que por muchos es conocido como crear su propio sincrodestino."
Eu poderia parar de escrever agora, seria um bom final, mas meu pensamento me conduziu adiante - dei-me conta do estado evolutivo em que me encontro e do quanto eu aprendi a controlar meu ser. Durante a minha vida toda a presença de membros da minha família e amigos foi fundamental. Na família encontrei meus instrutores que plantaram a semente do caminho certo no meu coração. Eu já estava na direção certa e na vibração certa. A partir dai encontrei meus amigos no mesmo estado vibracional. Criamos algo que por muito tempo pode ter parecido irrelevante para muitos, ou com relevância de teor banal, qual seja: um simples incômodo social para aqueles que nos julgavam por nossa marra juvenil. De alguma forma éramos marrentos, mas entre nós todos ocupavam locais de destaque nobre e de exposição vexaminosa no momento devido. Cada um de nós guiou a si próprio e se inseriu no grupo adotando a marca que representava naquela época doce e pueril a antítese do capitalismo consumista de hoje. Todos nós éramos iguais perante a ideologia superior da Chinelagem, assim como todos haviam de sustentar este status por mais vergonhoso que ele viesse a ser em alguns momentos. Ninguém podia se negar! Então frente à sociedade também todos haviam de sustentar a ideologia do grupo o que tornavam, de novo, todos iguais. Iguais no sentido de que todos nós éramos aprendizes da mesma escola, mas aí é que entra a complexidade do que estou tentando registrar: a iniciação era justamente a desconstrução egóica de cada um. Todos passavam a se conhecer muito bem e cada um agregava à escola o seu personagem arquetípico.
O tempo alterou nossos valores preponderantes e uma mutação natural ocorreu... Passamos, sem nenhuma intenção específica, a denominar o grupo CH. Mais tarde uma obra de arte do nosso irmão veio a ilustrar o que - ao menos em minha opinião - hoje representa a marca sincrônica do que realmente somos e representamos.